Espécie endêmica do Brasil, ocorrendo nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná (Profice et al., 2011); a aproximadamente 250 m de altitude (CNCFlora, 2011).
?Conhecida popularmente como "solitária", essa espécie possui ampla distribuição (EOO=547.588,60 km²) ocorrendo principalmente em porções de Mata Atlântica próximas à costa brasileira. Ocorre em pelo menos 11 unidades de conservação (SNUC) e é utilizada como ornamental em canteiros e jardins. Dessa maneira, a espécie é considerada como "Menos preocupante" (LC).
Descrita em Fl. Flumin. 266. 1829 [1825 publ. 7 Sep-28 Nov 1829] ; see also Fl. Flumin. Icon. 6: t. 95. 1831. [1827 publ. 29 Oct 1831]. Conhecida popularmente como "solitária" (Sodré, 2006).
Ação | Situação |
---|---|
4.4 Protected areas | on going |
Ocorre na Reserva Biológica de Poço das Antas, Estação Biológica de Caratinga, Parque Estadual do Rio Doce, Estação Ecológica Juréia-Itatins, Parque Estadual Xixova-Japui, Parque Estadual Pico do Marumbi, Parque Estadual da Serra do Mar, Reserva Biológica da Represa do Grama, Parque Nacional da Tijuca, ARIE Itapebussus, e no Parque Estadual da Serra da Tiririca (CNCFlora, 2011). |
Ação | Situação |
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1.2.1.3 Sub-national level | on going |
Considerada "Rara" pela Lista de Espécies Ameaçadas do Paraná (SEMA/GTZ-PR, 1995). |
Uso | Proveniência | Recurso |
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Ornamental | ||
Espécie cultivada no viveiro da Companhia Vale do Rio Doce (Sodré, 2006). Também tratada como ornamental em canteiros e jardins (Lopes, 2004). |